Psicologia jurídica é o ramo da psicologia que contribui para a área do direito. Ajudando a compreender os fenômenos psíquicos envolvidos nos processos e como o direito pode atuar a partir disso. Desta forma, a psicologia se coloca através de perícias, intervenções enquanto assistentes técnicas ou na elaboração de avaliações para processos de guarda ou suspeitas de alienação parental, por exemplo.
A alienação parental é descrita na lei nº 12.318/2010. Os filhos viram objeto de disputa ou de poder. Observamos que , em alguns momentos, quando se desqualifica um dos genitores para a criança ou quando se dificulta o exercício da autoridade parental ou quando se dificulta o convívio da criança com a família por parte do outro genitor, o que causa prejuízo nos vínculos desta criança com o outro genitor e sua família extensa (avós, tios, primos). Entendemos que o amor conjugal pode acabar, mas o parental não deveria.
Ana Carolina Psicóloga Jurídica